terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Schnauzer



Olha ele aí, o Bidu! É um cãozinho azul, inspirado em um Schnauzer cor sal-pimenta, meio azulada (nas primeiras edições, o Bidu era cinza). Foi o primeiro personagem de Maurício de Sousa, publicado em uma tira de jornal pela Folha de São Paulo em 1959 e depois publicado como revista em quadrinho pela Editora Continental. Mauricio se inspirou no cachorrinho que ele tinha na infância, o Cuíca. Com um bigode de dar inveja mais hirsuta das morsas, esta raça é fácil de ser reconhecida por causa do pelo longo da face.






 O schnauzer surgiu na Idade Média no sul da Alemanha e nas fronteiras da França e da Suíça. Um possível cruzamento entre raças do tipo spitz e cães de guarda, são vistos em obras de Albrecht Durer do início do século XVl. Hoje são reconhecidos o miniatura, o gigante, mas o standard (mediano) é o tamanho original.



Miniatura.
  



Médio.



Gigante.

Sua disposição para aprender facilita o adestramento para recolher caça e torna-o um exímio pastor. Pode ser agressivo com outros cães e, como muitos cães de trabalho, precisa de grande quantidade de atividades.




Se puder lidar com estes aspectos, terá um companheiro alerta e confiável. A pelagem precisa de tosa cada seis a oito semanas.



Dr. Bruce Fogle, Cães. Editora ZAHAR. 2 º edição. P. 126.

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